Gabinete Verde será construído no Parque Margherita Masini

“Um projeto amplo, moderno e sustentável para dar ao tema Meio Ambiente o espaço que ele merece na cidade”. Esse foi o pedido da prefeita Elizabeth Schmidt durante as tratativas para a execução da nova sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Gabinete Verde.

O projeto para o novo espaço já está pronto e deve ter o edital de licitação publicado nos próximos dias. “Além da construção da secretaria, vamos revitalizar o Parque Margherita Masini, que poderá realmente ser usufruído pela população, com mais acessibilidade e segurança. Nossa cidade é movida pelo meio ambiente, pela natureza exuberante que temos.  Por isso, estamos buscando aproveitar mais esse espaço, dentro da cidade, para integrar ainda mais nossa sociedade à natureza”, explica a prefeita.

O Gabinete Verde será construído dentro do Parque Margherita Masini, com uma edificação de mais de dois mil metros quadrados e investimentos de mais de R$ 8 milhões, oriundos do Fundo de Meio Ambiente.  

O secretário de Infraestrutura e Planejamento, Henrique Palermo do Vale, conta que a obra terá uma arquitetura contemporânea, com visual integrado ao meio ambiente. Além disso, a obra contempla captação de águas da chuva para reaproveitamento na edificação. “Pensamos um projeto muito moderno, sustentável e que tenha a cara do Meio Ambiente”, relata.

Parque

Além da construção da nova sede da Secretaria de Meio Ambiente, a Prefeitura também prevê a revitalização do Parque Margherita Masini. O projeto contempla a ligação entre o parque e a Praça do Pôr do Sol. “Hoje temos cerca de 2700 metros de pista no parque e com essa ligação, ampliaremos em mais 1000 metros o trecho para caminhadas”, explica o secretário André Pitela. O espaço ainda terá instalação de academia ao ar livre, parquinho, além da recuperação da cachoeira que existe na área.

Outra proposta para a revitalização do parque é criar um jardim sensorial em trecho da pista de caminhada para fazer a inclusão de visitantes por meio dos sentidos, com plantas nativas, aromáticas e medicinais.  Esse trecho deve contar com identificação em braile para que visitantes com deficiência visual tenham mais inclusão durante seus passeios. (Com assessoria)