O caso de Paulo Roberto Praga, que foi levado ao banco por sua sobrinha, já falecido, para a realização de um empréstimo, traz à tona um grande problema vivenciado pelos idosos: a vulnerabilidade. Diante desse cenário é vital garantir que esse grupo receba o suporte qualificado, conferindo-lhes segurança, conforto e cuidados.
“Houve um tempo em que ter um cuidador era visto como um luxo, mas, em muitas situações, sua presença é fundamental para garantir a qualidade de vida do paciente", destaca Jéssica Ramalho, fundadora da Acuidar, a maior rede de cuidadores especializados do Brasil. Para ela, que percebeu a importância desse apoio devido a questões pessoais, é essencial assegurar não apenas o bem-estar físico, mas também o emocional das pessoas. Esse insight foi o ponto de partida para a criação de seu negócio em João Pessoa.
Jéssica conta que o serviço se mostra cada vez mais necessário, fator comprovado pelo crescimento no número de atendimentos, que já superam os 2,6 milhões. A profissional explica que um cuidador treinado não apenas auxilia nas atividades cotidianas do idoso, mas também atua na proteção de seus interesses e bem-estar. “Ao oferecer assistência personalizada e contínua, ele pode identificar e intervir precocemente em situações de risco, protegendo o idoso de potenciais abusos financeiros, emocionais ou físicos”, pontua.
Apoio na rotina
O cuidador oferece o suporte que vai do auxílio nas refeições até a administração adequada de medicamentos. Sua presença é essencial para assegurar que todas as suas necessidades sejam atendidas. Junto às tarefas práticas, o profissional também desempenha um papel importante ao proporcionar companhia e interação social ao idoso. Sua presença constante oferece uma sensação de segurança emocional e reduz a solidão, ajudando a manter o bem-estar psicológico.
“Ao criar um ambiente de apoio e compreensão, o cuidador contribui para a qualidade de vida do idoso, promovendo um envelhecimento mais saudável”, acrescenta Jéssica.
Como escolher um profissional bem qualificado?
A contratação de um profissional de assistência têm sido uma solução em potencial para famílias, contudo, para além da busca por alguém para exercer a ocupação, é preciso assegurar a qualidade de seu atendimento.
“Vemos diversos casos na mídia em que existem pessoas que usufruem da situação de fragilidade para seu proveito próprio. Com isso, certificar-se de que o responsável pelo auxílio é de um lugar de confiança, é vital”, pontua Ramalho. Segundo a especialista, seu empreendimento realiza esse controle através de um minucioso processo seletivo. Ela revela que não há restrição no número de etapas – a equipe visa garantir que aquele profissional que passará a integrar o time da rede tem a aptidão necessária para oferecer suporte ao paciente.
Essa atenção é fundamental como método de prevenção para casos como o de Paulo. Apesar de no cenário em questão se tratar de um membro da família, o quadro pode acontecer de formas diferentes. “Hoje, já somamos milhões de atendimentos, que são resultado dessa dedicação no processo seletivo. Estamos lidando com pessoas, que merecem o mesmo tipo de amor que gostaríamos de receber. Por isso, todo cuidado é pouco em ocasiões como essa”, conclui.
Sobre a Acuidar
Fundada em 2016 pelo médico Vitor Hugo de Oliveira e pela fisioterapeuta Jéssica Soares Ramalho, a rede oferece serviços no domicílio do cliente ou durante acompanhamento hospitalar, com opções de diárias avulsas e planos mensais. A marca entrou para o mercado do franchising em 2020, contando hoje com mais de 160 unidades inauguradas. O investimento inicial total é a partir de R$ 38 mil (já com a taxa de franquia), o faturamento médio mensal é de R$ 60 mil e o prazo de retorno é de 6 a 15 meses. Saiba mais em: https://www.acuidarbr.com.br/. (Com assessoria)