Parceria entre Prefeitura e Rotary leva palestras antidrogas para crianças

Acontece nesta semana, através de uma parceria entre a Secretaria Municipal da Família e do Desenvolvimento Social e da Secretaria Municipal de Educação com os Rotarys Club de Ponta Grossa Alagados e Uvaranas, o projeto “Sem drogas é bem melhor”, que contempla um ciclo de palestras, para estudantes do 5º ano da rede municipal de ensino.

De acordo com a Secretária da Família, Tatyana Denise Belo, as palestras sobre a prevenção contra as drogas são destinadas para as crianças 5º anos do ensino fundamental e a previsão é de atingir cerca de 600 alunos.

“O combate às drogas deve começar cedo, mostrando para as crianças os malefícios das drogas para o corpo, para a mente e o impacto do uso para toda a sociedade. As ações preventivas devem ser planejadas e direcionadas para o desenvolvimento humano, com incentivo à educação, à prática de esportes, à cultura, ao lazer e à socialização do conhecimento sobre drogas, com embasamento científico e prático, conforme traz a proposta do palestrante”, disse.

"A Secretaria Municipal de Educação está sempre em contato com diversos órgãos da sociedade para que possam, em parceria com a escola, agregar conhecimentos para nossos profissionais e alunos, tendo em vista sempre o efetivo aprendizado de todos. Isso vale para todas as temáticas, sendo a prevenção ao uso de drogas de grande relevância, para que nossos estudantes entendam como funcionam esses mecanismos e saibam como agir em diferentes situações, protegendo a sua vida e a sua formação", ressaltou a secretária de Educação, Simone Pereira Neves.

As palestras são ministradas voluntariamente pelo professor Sérgio de Oliveira, que iniciou esse trabalho na cidade de Foz do Iguaçu. Atualmente, o professor já ultrapassou a marca de 4.000 palestras realizadas pelo Brasil e no exterior, durante seus 25 anos de atuação.

“Contribuir com a família e a escola na formação de valores com vistas à prevenção ao uso de drogas lícitas e ilícitas e à adoção de condutas de risco e comportamentos antissociais”, finaliza Oliveira. (Com assessoria)