O Consórcio Intermunicipal SAMU Campos Gerais (CIMSAMU) está com nova diretoria executiva. Desde o dia 17 de maio, a especialista em gestão de serviços em saúde, Scheila Tramontim Mainardes segue como diretora geral do órgão.
Com 30 anos de experiência em gestão hospitalar e de serviços de saúde privados e públicos, a profissional passou a colaborar com a implementação e expansão do SAMU Regional, e com a pretensão de consolidar os serviços em toda a região de abrangência (28 municípios que compreendem as 3ª, 4ª e 21ª Regionais de Saúde).
A consolidação do Consórcio e a qualificação da assistência ao usuário em situação de urgência e emergência, bem como a expansão das bases do SAMU, estão entre os objetivos da nova diretora. “Queremos melhorar a resolutividade e o tempo resposta do serviço”, antecipa.
Conforme Scheila, a regionalização do serviço, por meio do CIMSAMU, objetiva proporcionar o acesso e assistência qualificada em tempo oportuno às pessoas em situação de urgência e emergência, de forma regionalizada.
“O Serviço de Atendimento Médico de Urgência é fundamental no atendimento rápido a pessoas em situação de urgência/emergência, no transporte adequado e seguro, encaminhamento ao serviço de destino correto, no tempo certo, bem como na transferência inter-hospitalar de doentes com risco de morte”, esclarece.
A expansão da Rede SAMU já está em processo, e contou com o recebimento de novas ambulâncias na última terça-feira. “Foram recebidas do Governo do Estado cinco novas ambulâncias de suporte básico para a ampliação de atendimento na região de Irati”, informa a diretora, contando ainda que há a previsão para nova ampliação da frota.
“Além destas cinco, temos a previsão da expansão a curto prazo com a inclusão de outras três novas ambulâncias de suporte básico, para os municípios de Curiúva, Reserva e Tibagi”, conta.
Para a diretora, essa ampliação proporcionará uma melhor ordenação do fluxo assistencial e assistência precoce de vítimas acometidas por agravos à saúde de natureza clínica, cirúrgica, ginecoobstétrica, traumática e psiquiátrica. “Com transporte adequado, rápido e resolutivo às vítimas, visando a redução da morbimortalidade”, avalia. (Com assessoria)