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Ponta Grossa 10/06/2019

Estudantes plantam árvores em projeto de estudo sobre solos

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Estudantes plantam árvores em projeto de estudo sobre solos

Os alunos do 5º ano da Escola Municipal Dr. Carlos Ribeiro de Macedo, na Vila São Francisco, realizaram nesta segunda-feira uma importante etapa do Projeto ‘Solo Mãe’, colocado em prática pela professora Sandra Mara Baiê. Após vários estudos sobre o solo, sua formação e preparo, chegou a hora de fazer o plantio de árvores dentro e no entorno da escola. O prefeito Marcelo Rangel foi convidado e participou da atividade com as crianças. No total, 29 crianças participam da atividade.

O projeto participa do programa Agrinho, categoria Solos, realizado em todas as escolas municipais. A professora trabalha com os alunos itens como a composição do solo dos Campos Gerais, a preparação dos nutrientes para a produção de alimentos por meio da compostagem e o plantio, além da importância das minhocas para o processo. O plantio de árvores é mais uma etapa do estudo, além de ser uma demanda das crianças, que tiveram a ideia de aumentar a arborização da escola e ganhar uma área de sombra para brincar no pátio interno da unidade.

Conscientização

O prefeito Marcelo conversou com as crianças e colocou as mãos na terra para realizar o plantio de uma cerejeira. “Acho muito importante essa conscientização que ocorre nas escolas, da responsabilidade ambiental que todos devemos ter. É um ato importante, reunindo o prefeito, as professoras, as crianças, plantando árvores e demonstrando a sua preocupação com o nosso planeta. Parabéns a todos”, disse Marcelo.

Ele também destacou a validade do programa Agrinho como alavanca para projetos na Educação. “Este é um projeto dos mais importantes, é o que mais reconhece o trabalho dos nossos mestres. Ele faz com que essa preocupação com o meio ambiente esteja presente no dia a dia das nossas escolas”, observou o prefeito.

Atividades

Segundo a professora responsável pelo projeto, diversas atividades estão sendo realizadas ao longo do ano para sensibilizar alunos e comunidade sobre uso correto e a proteção do solo. “Quando a criança participa de ações como esta, ela sente que pertence a este espaço. E, com certeza, ela vai se tornar um cidadão crítico do papel dela na sociedade, é isso o que a gente espera para esse projeto”, comenta a professora Sandra.

Para a coordenadora do programa na SME, Aparecida Castanho, a didática desenvolvida permite que temas importantes sejam debatidos. “Os projetos são trabalhados conforme o contexto de cada unidade de ensino. Conforme eles são problematizados, dentro da realidade da escola, chamando a comunidade para participar e sensibilizando esses atores sociais, as potencialidades envolvidas terão uma amplitude bem maior”, ilustra a professora. (Com assessoria)