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Política 14/09/2018

Aliel presta contas nos municípios paranaenses

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Aliel presta contas nos municípios paranaenses

O deputado federal Aliel Machado (PSB) percorreu vários municípios paranaenses nos últimos dias para prestar contas das ações do mandato. O parlamentar tem destacado a postura contra a retirada de direitos e também sobre os recursos conquistados para a população. Ao todo, 75 municípios tiveram mais de R$ 70 milhões em emendas parlamentares indicadas pelo deputado. 

“Tenho percorrido os municípios, como faço desde o início do mandato, para me reunir com lideranças e com a população e falar sobre o nosso trabalho e também sobre as conquistas. Sabemos que é a nossa obrigação como representantes públicos, prestar contas e também devolver à população os recursos os quais elas tem direito”, ressaltou Aliel. 

Só nesta semana Aliel já esteve em mais de 15 cidades das regiões Central, Sul, Sudoeste e Campos gerais. Em Ponta Grossa, na última segunda-feira, o evento contou com mais de 700 pessoas entre professores, empresários, servidores públicos, lideranças de bairros, estudantes e trabalhadores. Durante sua fala Aliel destacou a conquista de mais de R$ 18 milhões para o município em emendas parlamentares.

“Esses recursos são devolvidos à população, que paga seus impostos e precisam ter maior qualidade no atendimento de saúde, educação e outras áreas”, disse. Aliel é responsável pela maior emenda já destinada por um deputado federal para o município, R$ 4 milhões para a construção da Maternidade Pública dos Campos Gerais, que irá atender a mães e bebês de toda a região. 

Posicionamentos

Por onde passa Aliel tem destacado a importância de parlamentares que representem a população na defesa dos seus direitos. O deputado lembrou das propostas do Governo que retiraram direitos, como a Reforma Trabalhista, a da Terceirização e a tentativa de reforma da Previdência.

“Sabemos que mudanças são necessárias, mas não da forma como estão sendo propostas por este Governo. Além das reformas, tivemos ainda a portaria que facilitava o trabalho escravo e a venda da Amazônia. Não podemos aceitar esse tipo de medida. Por isso procuramos debater com a população, para evitar medidas ainda mais desastrosas para o país”, alertou. (Com assessoria)