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Política 03/01/2017

Maurício Silva vai assumir a Secretaria de Governo e Mioduski ficará com cadeira na Câmara

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mauricio-e-mioduskiInformações que circulam no meio político pós posse dos eleitos em 2016 dão conta de que o vereador Maurício Silva (PSB) aceitou o convite do prefeito Marcelo Rangel (PPS) para ser o interlocutor político do alcaide em seu segundo mandato na Prefeitura. Silva deve ficar à frente da Secretaria de Governo, mas somente após a definição da composição das comissões internas da Câmara, que acontece na primeira sessão ordinária da nova Legislatura, em 15 de fevereiro.

Com o ingresso de Maurício Silva na administração, quem ficará com a vaga na Câmara será o veterano Rogério Mioduski (PPS), primeiro suplente da coligação.

Permanece

A Secretaria de Governo vai permanecer na estrutura do Executivo. O prefeito chegou a confidenciar a aliados que criaria a Chefia da Casa Civil no lugar da Pasta, mas acabou abrindo mão da ideia, pelo menos neste momento. O prefeito também gostaria de incorporar a parte de Comunicação da Prefeitura, ligada à Secretaria de Governo, à Fundação de Cultura.

Porém, por se tratar de uma Fundação, que pode angariar recursos de forma independente depois de três anos em atividade, Rangel preferiu não arriscar em uma mudança que poderia comprometer essa busca por recursos. Ele ainda não definiu qual secretaria ficará responsável pela Comunicação.

Contato político

Ao secretário de Governo caberá fazer o contato político do prefeito com os demais secretários e integrantes do primeiro escalão, bem como com os vereadores e junto ao governo estadual e federal, na busca por recursos para o Município.

Silva, que é advogado, também acompanhará o trabalho de elaboração de projetos de interesse do Executivo, tanto aqueles das secretarias, que servirão para tentar conquistar recursos do Estado e União, quanto aqueles a serem enviados para apreciação da Câmara.

Perfil

O perfil de Maurício Silva, de ser uma pessoa tranquila, sem muito gosto por holofotes, aliado à experiência de anos de mandato como vereador e uma passagem pela presidência da Prolar, teria levado Rangel a optar por ele na articulação política do Governo.